De acordo com as primeiras informações da polícia, Valdir estava amordaçado e com as mãos e pés amarrados com fita adesiva. Ele ainda possui uma marca de pancada na cabeça, mas essa não teria sido a causa da morte.
Ele foi visto pela última vez saindo do ponto em que trabalha, na Praça da Igreja Matriz de São Bento, no Centro, para atender a um chamado na Santa Casa. A busca durou mais de 60 horas e mobilizou a Polícia Civil e Militar da cidade.
"Isso é revoltante, ele era um homem honesto, trabalhador. Taxista só serve para este fim, morto no meio do mato. A partir de hoje desisto dessa profissão", disse o cunhado João Carlos Albino, 56, que reconheceu o corpo.
Familiares foram ao local onde Valdir foi encontrado. "Eu desisto dessa profissão", disse o cunhado, que também trabalha como taxista e reconheceu o corpo (Marcos Leandro/Tribuna Araraquara)
Cartões bancários foram usados em outros EstadosSegundo a Polícia Civil de Araraquara, uma lojista da Bahia denunciou o uso de um dos cartões do taxista.
De acordo com o delegado Elton Hugo Negrini, a comerciante relatou que dois homens, aparentemente jovens, estiveram em seu estabelecimento comercial, que fica no Estado da Bahia, e efetuaram algumas compras com o cartão do taxista.
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