Do: Araraquara.c
De acordo com as primeiras informações da polícia, Valdir estava amordaçado e com as mãos e pés amarrados com fita adesiva. Ele ainda possui uma marca de pancada na cabeça, mas essa não teria sido a causa da morte.

Ele foi visto pela última vez saindo do ponto em que trabalha, na Praça da Igreja Matriz de São Bento, no Centro, para atender a um chamado na Santa Casa. A busca durou mais de 60 horas e mobilizou a Polícia Civil e Militar da cidade.
"Isso é revoltante, ele era um homem honesto, trabalhador. Taxista só serve para este fim, morto no meio do mato. A partir de hoje desisto dessa profissão", disse o cunhado João Carlos Albino, 56, que reconheceu o corpo.
Marcos Leandro/Tribuna Araraquara
Familiares foram ao local onde Valdir foi encontrado. "Eu desisto dessa profissão", disse o cunhado, que também trabalha como taxista e reconheceu o corpo (Marcos Leandro/Tribuna Araraquara)
Até a noite da última segunda-feira (23), a família acreditava que ele poderia estar vivo. “Temos esperança de encontrar meu pai com vida. Não importa se perdido ou amarrado, mas com vida”, afirmou Sandra Regina de Paula, de 42 anos, filha da vítima.
Cartões bancários foram usados em outros EstadosSegundo a Polícia Civil de Araraquara, uma lojista da Bahia denunciou o uso de um dos cartões do taxista.
De acordo com o delegado Elton Hugo Negrini, a comerciante relatou que dois homens, aparentemente jovens, estiveram em seu estabelecimento comercial, que fica no Estado da Bahia, e efetuaram algumas compras com o cartão do taxista.

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