DIZEM QUE TERIA AGENTE PÚBLICO NO CONTROLE DE BARRACAS.
A ação da Policia Militar no comercio popular de
compras mostrou a total falta de
controle da prefeitura de São Carlos no local, responsável pela organização e fiscalização.
Nem organização e muito e menos fiscalização. Recolher
produtos de origem duvidosa tipo Cd´s
piratas e cigarros, também contrabandeados, é o de menor importância no
momento, para se fazer ali.
Em qualquer cidade brasileira encontramos pelas ruas camelôs
vendendo porcarias vindas principalmente do Paraguai e nesse caso policiais
vivem a enxugar gelo.
Há muito tempo os honestos trabalhadores das chamadas “barraquinhas
do Paraguai” clamam pela reorganização
do local.
Em off muitas vezes fui procurado por alguns deles, com
muito medo de serem identificados, pedindo que levássemos as autoridades a informação
sobre a venda do medicamento
abortivo Cytotec e outras drogas, tipo maconha, cocaína, etc e o que
boa parte dos espaços nada tem de
“social”, além de estarem nas mãos de quem não precisa e que pessoas da prefeitura seriam os verdadeiros donos de algumas barracas,
fora as que são alugadas.
Como bem analisou o Jornalista Fabio Taconelli, Jornal
Primeira Página-03-10, o modelo já não serve mais. Ou as autoridades , prefeitura, criem coragem , faça recadastramento e reorganize
o local ou fecha de vez. O espaço deve
ser oferecido a quem realmente precisa,
não pode ser alugado, vendido, arrendado e tem que ter no máximo duas pessoas responsáveis
, sendo obrigado o uso de identificação dos permissionários, com crachá e placa
, visível, contendo a identificação de quem trabalha.
Quem possui modernas poderosas
caminhonetes , com certeza não precisa
do espaço.
MEDO
É o que sentem quem
fala sobre o assunto, fiscais
reclamam da falta de segurança para exercer
trabalho, além da ingerência que havia de alguns chefes que tinham seus interesses no
assunto.
Dizem que teria gente
do alto escalão da prefeitura envolvida na “máfia” das barraquinhas.
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